Sendo o Sol o jornal que
é e estando ao serviço de quem está, pouco posso acrescentar ao que a Lúcia Gomes disse aqui, mas clarifico, não o Jornal mas os que possam ter acreditado no que ali se escreve:
1. A marcha da CGTP, por força da imposição ilegítima e anti-democrática do Governo PSD/CDS, vai mesmo atravessar a ponte, sem ceder no trajecto ou nos objectivos políticos traçados. Será uma grandiosa jornada de luta a que se junta a travessia da ponte do infante, no porto. Contra a exploração e o empobrecimento, por uma política de esquerda e soberana, a política que se exige contra a ocupação estrangeira e a capitulação dos partidos da troika nacional (PS, PSD e CDS).
2. A frustração que posso ter é com o resultado das imposições do Governo, ao não permitir a travessia da ponte 25 de Abril a pé. Se alguém indicou o meu nome, e estou convencido que o da Lúcia Gomes, como frustrados com a posição - ajustada à conjuntura, diga-se - da CGTP tê-lo-á feito com objectivos que certamente confluem com os do jornal que o divulga. O incómodo será do jornal e das fontes infectadas que usa sem confirmar ao verificar que eu, "desalinhado", propus alinhar todos quantos queiram participar nesta marcha de moto, com a marcha motard integrando a manifestação da CGTP.
3. Reafirmo: compreendendo a desilusão, as dúvidas e as incertezas de alguns, dúvidas a que ninguém deve ser alheio porque são mais saudáveis que certezas absolutas, o mais importante neste momento não é a cristalização em função da forma, mas a preservaçao e valorização a todo o custo do conteúdo político e dos objectivos da luta contra a política de destruição e afundamento nacional que PS, PSD e CDS impõem ao país. Por isso, atravessemos as pontes!
1. A marcha da CGTP, por força da imposição ilegítima e anti-democrática do Governo PSD/CDS, vai mesmo atravessar a ponte, sem ceder no trajecto ou nos objectivos políticos traçados. Será uma grandiosa jornada de luta a que se junta a travessia da ponte do infante, no porto. Contra a exploração e o empobrecimento, por uma política de esquerda e soberana, a política que se exige contra a ocupação estrangeira e a capitulação dos partidos da troika nacional (PS, PSD e CDS).
2. A frustração que posso ter é com o resultado das imposições do Governo, ao não permitir a travessia da ponte 25 de Abril a pé. Se alguém indicou o meu nome, e estou convencido que o da Lúcia Gomes, como frustrados com a posição - ajustada à conjuntura, diga-se - da CGTP tê-lo-á feito com objectivos que certamente confluem com os do jornal que o divulga. O incómodo será do jornal e das fontes infectadas que usa sem confirmar ao verificar que eu, "desalinhado", propus alinhar todos quantos queiram participar nesta marcha de moto, com a marcha motard integrando a manifestação da CGTP.
3. Reafirmo: compreendendo a desilusão, as dúvidas e as incertezas de alguns, dúvidas a que ninguém deve ser alheio porque são mais saudáveis que certezas absolutas, o mais importante neste momento não é a cristalização em função da forma, mas a preservaçao e valorização a todo o custo do conteúdo político e dos objectivos da luta contra a política de destruição e afundamento nacional que PS, PSD e CDS impõem ao país. Por isso, atravessemos as pontes!
A luta faz a ponte, Todos a Alcântara!
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