O PCP funciona como um grande colectivo partidário, como uma unidade composta de indivíduos que trabalham em conjunto através dos mecanismos do centralismo democrático, desenvolvido criativamente.
Assim, as opiniões individuais confrontam-se até à formulação de uma opinião colectiva que reflecte o conjunto.
Daí que no PCP seja possível que todos os militantes defendam, na acção e na direcção, os mesmos objectivos e as mesmas práticas. Sem prejuízo de poder existir opinião diferente sobre cada opção colectiva.
Preferimos errar juntos do que acertar sozinhos.
terça-feira, 27 de novembro de 2012
segunda-feira, 26 de novembro de 2012
Pequenas curiosidades sobre o PCP VIII
O PCP defende a dimimuição da proporção da subvenção estatal no orçamento dos partidos pois assume como elemento fundamental para o partido a sua independência e autonomia políticas.
Para garantir a autonomia e independência políticas é absolutamente fundamental garantir a autonomia e independência financeiras. Daí a importância que no PCP se dá à militância, ao pagamento da quota (que é parte obrigatória da militância) e à recolha de fundos.
Para garantir a autonomia e independência políticas é absolutamente fundamental garantir a autonomia e independência financeiras. Daí a importância que no PCP se dá à militância, ao pagamento da quota (que é parte obrigatória da militância) e à recolha de fundos.
sexta-feira, 23 de novembro de 2012
corrupção legal
A democracia portuguesa é uma democracia corrupta. Corrompida e em degeneração.
A política é dirigida por personalidades escolhidas que praticam programas não anunciados e não sufragados, disponibilizando o Estado que lhes é confiado ao serviço dos grupos monopolistas nacionais e estrangeiros. É esta a maravilha da democracia burguesa, do regime semid-democrático que o capitalismo nos impõe e é este o resultado das amputações e traições constantes a Abril, por PS, PSD e CDS.
A "legalidade" é determinada, não pela lei, não pela Constituição da República, mas pela apropriação do sistema judicial e da hierarquia dos tribunais. A corrupção passa a ser a matriz do funcionamento da república, desfigurando também gradualmente o quadro normativo, formal, que determina o que é e o que não é legal. A alteração da lei, seguindo as formalidades, assenta não poucas vezes no vício moral e na corrosão do edifício social que origina a norma legal.
A política é dirigida por personalidades escolhidas que praticam programas não anunciados e não sufragados, disponibilizando o Estado que lhes é confiado ao serviço dos grupos monopolistas nacionais e estrangeiros. É esta a maravilha da democracia burguesa, do regime semid-democrático que o capitalismo nos impõe e é este o resultado das amputações e traições constantes a Abril, por PS, PSD e CDS.
A "legalidade" é determinada, não pela lei, não pela Constituição da República, mas pela apropriação do sistema judicial e da hierarquia dos tribunais. A corrupção passa a ser a matriz do funcionamento da república, desfigurando também gradualmente o quadro normativo, formal, que determina o que é e o que não é legal. A alteração da lei, seguindo as formalidades, assenta não poucas vezes no vício moral e na corrosão do edifício social que origina a norma legal.
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