Felizmente a luta de classes é um processo dinâmico.
A ler a intervenção de Bernardino Soares na Assembleia da República a pretexto dos votos revisionistas da direita e do be.
quarta-feira, 11 de novembro de 2009
terça-feira, 10 de novembro de 2009
terça-feira, 3 de novembro de 2009
O Programa do (des)Governo
Este é o programa do nosso descontentamento. O Governo acaba de apresentar um Programa que é não só de continuidade com as suas políticas praticadas durante o anterior Governo PS/Sócrates, como, pior e mais grave, é de agudização das políticas.
Se a política económica do Governo não produziu os efeitos propagandeados, então acentua-se a retirada do Estado da economia, privatiza-se o que falta e faça-se amén à banca e aos patrões do dinheiro.
Se a política educativa não se traduziu em melhoria da qualificação dos portugueses, reforçamos a manipulação estatística até que pareça que sim. Se a escola pública perdeu com a instrumentalização que dela foi feita e com os ataques às suas características fundamentais, então persistimos na sua destruição. O que é preciso é não reconhecer os erros e seguir em frente: mais ataques aos professores, menos democracia nas escolas, mais "novas oportunidades".
Se a política de ambiente não era suficientemente boa, não há problema: provatizam-se os recursos hídricos, cria-se o mercado dos resíduos e promove-se (ainda mais) a co-incineração de resíduos industriais.
Ora, se a política laboral não deu os resultados necessários e provocou descontentamentos e motivou as maiores lutas de sempre, que importa? Afinal de contas, o que é preciso é contenção salarial, sacrificar mais uns quantos empregos aos desígnios e caprichos de uns parasitas, subordinar o país ao défice das contas públicas e estimular o emprego flexível e precário, que é o que o patrão gosta. Pelo caminho, com as "novas oportunidades", formamos com os dinheiros do povo a mão-de-obra para o patrão explorar uns mesitos. Mastiga-deita-fora.
E os trabalhadores que paguem, pois tá claro!
Se a política económica do Governo não produziu os efeitos propagandeados, então acentua-se a retirada do Estado da economia, privatiza-se o que falta e faça-se amén à banca e aos patrões do dinheiro.
Se a política educativa não se traduziu em melhoria da qualificação dos portugueses, reforçamos a manipulação estatística até que pareça que sim. Se a escola pública perdeu com a instrumentalização que dela foi feita e com os ataques às suas características fundamentais, então persistimos na sua destruição. O que é preciso é não reconhecer os erros e seguir em frente: mais ataques aos professores, menos democracia nas escolas, mais "novas oportunidades".
Se a política de ambiente não era suficientemente boa, não há problema: provatizam-se os recursos hídricos, cria-se o mercado dos resíduos e promove-se (ainda mais) a co-incineração de resíduos industriais.
Ora, se a política laboral não deu os resultados necessários e provocou descontentamentos e motivou as maiores lutas de sempre, que importa? Afinal de contas, o que é preciso é contenção salarial, sacrificar mais uns quantos empregos aos desígnios e caprichos de uns parasitas, subordinar o país ao défice das contas públicas e estimular o emprego flexível e precário, que é o que o patrão gosta. Pelo caminho, com as "novas oportunidades", formamos com os dinheiros do povo a mão-de-obra para o patrão explorar uns mesitos. Mastiga-deita-fora.
E os trabalhadores que paguem, pois tá claro!
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