Já chegámos ao ponto de se dizer que a regulamentação da venda e exploração do corpo e dos sentimentos, do amor e do sexo, que a apropriação da nossa autodeterminação sexual é um Trabalho a regulamentar. Pior é que isso surge como "progressista" nos dias que correm, principalmente pelas bocas dos que nunca saberão o que é ter de abdicar do corpo e do espírito para sobreviver.
Quem propõe medidas para combater a Prostituição, a mais execrável forma de exploração do corpo do ser humano, como faz o PCP, é retrógrado.
Ignorarão certamente que durante o Fascismo em Portugal a prostituição era regulamentada. Não consta que a mulher, ou o homem, fossem social e politicamente mais dignos nesses tempos.
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