Perante a proposta de aumento do Salário Mínimo Nacional para 515 euros em 2013, apresentada pelo Grupo Parlamentar do Partido Comunista Português, uma ilustre deputada do PSD afirmou assim:
"o aumento do salário mínimo não é para nós [PSD] uma prioridade"
Pudera! A sra deputada, embora eleita pelo povo, está aqui para defender os agiotas, os especuladores, os grandes patrões, a banca que lucra milhões. Para nenhum desses parasitas o aumento do salário mínimo é benéfico, daí ser perfeitamente compreensível que o aumento do salário não seja prioritário para o PSD. Além de mais, sem querer entrar na ladainha anti-parlamentar, não será menos verdade que a sra deputada do PSD leva para casa qualquer coisa como 4000 e tal euros ou mais. Isso significa que leva para casa ao final de cada mês qualquer coisa como 10 salários mínimos, o que a distancia de tal forma da vida dos portugueses que a afasta da realidade dura em que vivem enterrados os portugueses que vivem com um salário mínimo.
Para estas senhoras deputadas, cujas peças de roupa valem cada uma um salário mínimo, de facto, aumentar o salário mínimo nacional, não pode ser prioridade.
O que está mal não é haver deputados, é haver tantos deputados traidores. O problema não está no salário dos deputados, mas na diferença abissal que se verifca entre este e o Salário Mínimo Nacional, por ser esse último tão miserável.
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1 comentário:
Tanto que ficou por conversar, pelo meio do convívio tão agradável.
Agora o lembro, ao reler as tuas curiosidades sobre o PCP, e (até) por as reler a outra "luz".
Fica pelos comentários não feitos oportunamente
e com um abraço
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